Voar está prestes a mudar.

Voe para a Tailândia ou outros destinos globais mudarão drasticamente nos próximos anos. A IATA prevê que as companhias aéreas em todo o mundo transportarão mais de 3,6 bilhões de pessoas até o ano de 2016. 

Por um lado, esta enorme capacidade deve ser processada de forma eficiente e ecológica. Por outro lado, cada um desses 3,6 bilhões de passageiros demanda uma melhoria na experiência geral individual, tanto no aeroporto quanto durante o voo. Isso significa grandes volumes combinados com uma abordagem pessoal.

Um relatório da SITA olha para dois anos à frente e, com base em uma grande pesquisa com clientes, dá uma ideia de como os clientes desejam comprar e experimentar viagens aéreas em um futuro próximo. Não se trata de tendências ou previsões, mas de desenvolvimentos inevitáveis ​​com base na situação atual.

Mais smartphones do que malas na estrada

Em 2010, 28% dos viajantes tinham um smartphone. Em 2012, essa participação aumentou para 70%. Você pode supor que dentro de dois anos quase todo viajante terá um smartphone no bolso. Mais importante, esses viajantes também poderão e estarão dispostos a usar sua ferramenta. Para tudo, desde informações de comunicação até reservas e alterações de planos de viagem. O grande desafio para o sector das viagens: conseguir responder de forma rápida e eficaz à vontade do viajante de utilizar o seu smartphone para todas as compras e serviços possíveis.

De programas de fidelidade a ofertas de viagens pessoais

A Alaska Airlines lançou um aplicativo de viagens “Deals and Destinations” em 2012. Os clientes da companhia aérea recebem ofertas saindo de sua região de residência, para locais onde moram seus amigos, clientes ou colegas. Os clientes podem compartilhar essas ofertas com seus amigos e conhecidos. Esta iniciativa é acompanhada com interesse em todo o mundo, pois os primeiros resultados são muito positivos. O grande desafio para o setor de viagens: expandir os programas de passageiro frequente existentes com ofertas personalizadas que surpreendam agradavelmente o cliente.

Autoatendimento rápido e eficiente como uma experiência de aeroporto

As companhias aéreas trabalham duro hoje em dia para garantir que o cliente possa fazer o trabalho sozinho! Isso parece bastante paradoxal, mas é exatamente o que o cliente deseja. Self check-in, self boarding, podendo consultar a informação necessária no momento que melhor lhe convier: até estar no avião, o cliente quer ter o maior controlo possível sobre todo o processo. O grande desafio para a indústria de viagens: garantir que todo cliente possa fazer o autoatendimento, enquanto todo o processo transcorre sem grandes entraves e entraves.

O setor da aviação enfrentará, portanto, grandes desafios nos próximos anos.

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