“O governo não é sincero na solução dos problemas fundamentais da população. A população espera que o governo reconheça as diferenças de cultura, língua e direitos humanos no extremo sul, para que possa determinar seu próprio futuro.'
É o que Yasri Khan, filho de Samsudine Khan, vice-presidente da Pattani United Liberation Organization (PULO), diz da Suécia em entrevista exclusiva ao Poste hoje.
Qualquer tentativa de intermediar um cessar-fogo está condenada, diz ele, até que o governo resolva os problemas subjacentes, que permitem que a violência apodreça. As pessoas que assinaram o acordo não podem ordenar aos seus apoiantes que deponham as armas enquanto a população local continuar a ser maltratada.
Na quarta-feira, Paradorn Pattanatabutr, secretário-geral do Conselho de Segurança Nacional, e Hassan Taib, chefe do escritório de ligação do BRN na Malásia, assinaram um acordo de princípio sobre o início das negociações de paz. Três membros do Barisan Revolusi Nasional (BRN) aderiram ao acordo na sexta-feira. A intenção é que em duas semanas as partes se sentem à mesa com a Malásia como mediadora.
O porta-voz do partido democrata, Chavanond Intarakomalyasut, suspeita do acordo. Ele se refere às negociações para um cessar-fogo em 2008 iniciadas pelo então comandante do exército Chettha Thanajaro. Taib, que assinou na quarta-feira, poderia estar lá. Chettha disse que um cessar-fogo foi alcançado com um grupo que se autodenomina Thailand United Southern Underground, que representaria 2008 grupos. Se Taib estava envolvido, a tentativa atual é tão falsa quanto era em XNUMX, disse Chavanond.
(Fonte: Bangkok Post, 3 de março de 2013)
O primeiro parágrafo foi descartado. Agora foi restaurado.