Inúmeros especialistas já o disseram de forma embaraçosa: empresas intensivas em mão-de-obra, como oficinas de costura, têm ประเทศไทย sem futuro. É melhor para eles se mudarem para um dos países vizinhos, onde os salários são mais baixos.

Mas Kittipong Ruayfuphan (31) não tem planos de se mudar; na verdade, ele está procurando um terreno na província de Samut Sakhon para construir uma segunda fábrica.

Kittipong é diretor de marketing da TTH Knitting (Thailand) Co em Bangkok. Depois de estudar administração de empresas na California State University, assumiu a direção da empresa fundada por seu pai há 20 anos. A empresa tem 220 funcionários, o que é excepcional porque empresas similares têm 400 funcionários.

Segredo 1 e 2: automação e sem terceirização

Como ele faz aquilo? Simples: automação. Por exemplo, o departamento de impressão de camisetas costumava ter 150 funcionários; agora 15 funcionários operam 3 máquinas. Se um funcionário do departamento de embalagens se for, outra pessoa pode substituí-lo facilmente porque não precisa fazer mais do que apertar alguns botões.

Segundo segredo: controle de toda a cadeia produtiva e prazos de entrega rápidos. No antigo modelo de negócios, subcontratantes eram contratados, agora a TTH produz tudo sozinha. Armazena os produtos em armazém, o que significa que o prazo de entrega é de até 25 dias, o que é rápido para uma empresa deste porte. A empresa agora tem um estoque no valor de 20 milhões de baht.

Segredo 3 e 4: todo processamento têxtil e marca própria

Terceiro segredo: a empresa é uma suposta empresa de serviços de parada única, assim como tudo: tecelagem, costura, impressão digital, bordado 3D, design e envio. A única coisa que não faz é tingir tecidos, porque Bangkok tem requisitos rígidos para o descarte de águas residuais.

Quarto segredo: desenvolver uma marca própria, pois há cerca de 10 anos a empresa, que fazia camisas com Doraemon, Sailor Moon e Pokémon por encomenda, sofria de imitadores. Com marca própria impressão mista A TTH agora produz camisas pólo, camisetas, uniformes, cuecas, jaquetas, chapéus, toalhas e outros produtos têxteis. Além disso, também são feitas camisetas mais caras, como a ventilada Mix Tech Camiseta.

Alta rotatividade entre os funcionários tailandeses

Embora Kittipong prefira não trabalhar com pessoal estrangeiro, ele é obrigado a fazê-lo porque a rotatividade entre o pessoal tailandês é alta. Trinta por cento da força de trabalho atual é estrangeira. Tanto os estrangeiros quanto os tailandeses recebem o mesmo salário mínimo diário de 300 baht; os profissionais ganham de 330 a 350 baht por dia.

Kittipong não gosta de se mudar para o exterior. 'Alguns colegas que investiram no Laos e no Camboja já voltaram por causa dos custos salariais e da infraestrutura precária. Embora os salários no Camboja sejam mais baixos do que na Tailândia, os compradores realmente determinam a margem de lucro, desde que os baixos salários permitam às fábricas vender produtos a preços baixos.'

Nova fábrica triplica produção

Não, Kittipong está em paz com a situação atual: 20% dos produtos são exportados para Japão, Cingapura e Itália, enquanto a demanda interna é difícil de atender. Daí os planos para uma nova fábrica. Quando entrar em operação, a TTH triplicará sua produção atual de 900.000 unidades por mês.

(Fonte: Bangkok Post)

2 comentários em “Costura, bordado, estamparia; fazemos tudo sozinhos'”

  1. rud diz para cima

    Isso se tornará pobreza para o povo da Tailândia quando o trabalho não qualificado for substituído por máquinas.
    O salário mínimo de 300 Baht (muito pouco para sustentar uma família) aparentemente já é alto demais.

  2. Reinhard diz para cima

    Um bom exemplo para a Tailândia empreendedora: criatividade e automação ou fazer melhor do que seus concorrentes dentro ou fora da Tailândia dão à economia tailandesa o impulso desejado e muito necessário!


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