O King Mongkut Institute of Technology Ladkrabang (KMITL), em colaboração com a Sinogen-Pin Petch Joint Venture e a State Railway of Thailand (SRT), apresentou um protótipo de um vagão de luxo para 25 passageiros chamado “Beyond Horizon”. Este projeto moderno se encaixa perfeitamente com a inovadora “política Thai First” do Ministério dos Transportes, que se concentra na integração de mais componentes produzidos localmente na rede de transporte público.
De acordo com a KMITL, o objetivo final é que 40% dos materiais utilizados na produção venham da própria Tailândia, de forma a preparar o país para um crescimento esperado no desenvolvimento da rede ferroviária nacional.
Nos próximos 2.425 anos, espera-se que a Tailândia precise de um grande número de até 50 vagões para apoiar a expansão da rede ferroviária. Dado o valor estimado de 100 milhões de baht por vagão, o investimento total para este projeto pode chegar a XNUMX bilhões de baht, apresentando uma oportunidade significativa para a Tailândia se posicionar como um produtor doméstico.
O projeto “Beyond Horizon” recebeu um total de 32 milhões de baht em financiamento, com 25 milhões de baht contribuídos pela Unidade de Gestão do Programa para Competitividade e o restante pela Sinogen-Pin Petch Joint Venture.
O luxuoso vagão de passageiros é inspirado na grandeza da classe executiva em aviões e nas cabines de primeira classe em trens de alta velocidade. Com 25 assentos confortáveis, incluindo oito de altíssima qualidade e o restante da classe de luxo, cada passageiro conta com uma tela de toque pessoal para entretenimento e pedidos de comida. Além disso, o banheiro é equipado com um sistema de vácuo semelhante ao encontrado em aeronaves comerciais e as portas dos trens são projetadas para serem facilmente acessíveis para pessoas com deficiência.
Em termos de acessibilidade, espera-se que o preço do bilhete para “Beyond Horizon” seja comparável aos bilhetes de vagões SRT, tornando as viagens de trem de luxo acessíveis a um público mais amplo.
Fonte: NNT- Agência Nacional de Notícias da Tailândia
Uma história interessante. Viajava muito e também gostava bastante de trem, tanto aqui na Tailândia quanto quando ainda trabalhava com o ICE de Aachen para o aeroporto de Frankfurt.
Hoje, desde a pandemia, evito o transporte de massa. Ainda faço o máximo possível com o carro. Se a chance de uma doença é maior ou menor do que a de um acidente, é claro, ainda é uma questão. Às vezes, a lógica não é o motivo mais forte.
A propósito (você pode omitir essas últimas frases): o título diz desenvolvido, mas deve ser desenvolvido com um t.